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terça-feira, 17 de maio de 2016

Açucar e Viva - na Madeira

Não há nada de melhor para um escritor do que sentir que o seu livro foi apreciado e proporcionou a alguém uns belos momentos de escape e/ou reflexão. Para quem está longe de ter o sucesso (ou até nova publicação) como coisa garantida e por vezes desanima*, é realmente relevante.

Vou recebendo esse feedback por muitas vias. Estas souberam-me muito bem.

A Sandra Sousa, do blogue Mil Estrelas no Colo, leu recentemente o meu O Cavalheiro Inglês. Ainda está vivo, afinal!

Fiquei muito contente por saber que gostou.  Recomenda-o agora, na revista online Açúcar


e na sua mais recente participação no Madeira Viva! (aqui)

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É no  MADEIRA VIVA LEITURA . 
A Sandra fala a partir do minuto 33. 
Sobre o Cavalheiro, aos 38 minutos.

Os meus agradecimentos à Sandra!



*uma notinha: "desanima" de publicar, não de escrever. Como tenho dito, isso farei sempre, é-me essencial!




sábado, 19 de dezembro de 2015

Na minha casa, leia-se blogue...

Primeiro... cabeçalho natalício, que é o meu espírito da época a transbordar para o blogue. O "Boas Festas" virá mais tarde!

Segundo: a minha casa, isto é, blogue.

Durante bastante tempo, o monster manteve o mesmo número de seguidores. Foi até crescendo um pouquinho, um seguidor aqui, um seguidor ali. Confesso que cada novo amigo me surpreendeu e me deixou contente, porque o monster tem sido mais blogue de autora do que de leitora, e não tem passatempos. Sou escritora de poucos leitores e bloguer de poucos seguidores. Tenho pena? Como escritora, sim, como bloguer, afinal não, nem por isso. 

Hoje, em meia dúzia de horas, sete pessoas decidiram deixar de seguir o monstro. O primeiro a desaparecer incomodou-me, os outros surpreenderam-me... de vez em quando há um que vai, é mais do que natural, mas... sete em meia dúzia de horas? Não serão muitas, mas, sendo seguidas, só posso achar uma de duas coisas: ou é coisa do bloguer / google (é provável), ou que há limpezas de fim de ano e alguns seguidores (ex-seguidores agora) acharam que aqui o monstro não se mexe o suficiente ou nada acrescenta de interessante. Pensei que me incomodaria em proporção dos "abandonos", mas não... afinal não me importo!

E foi isso que me fez pensar: será que me desinteressei do meu monstro?

Há já algum tempo que permaneço dividida entre mantê-lo ou fechá-lo . Não tenho sido assidua e concordo que a intenção original - comentar leituras - está um pouco desvirtuada. Ou muito. A culpa é de ler muito menos e muito devagar, e ler por vezes coisas que não vejo interesse em comentar aqui. Muitas vezes não me apetece escrever mesmo nada (e não é só no blogue).

Isso quer dizer que as publicações diminuiram em regularidade e provavelmente em interesse. Cada blogue tem as suas características e eu não me vejo a alimentar o meu com... coisas só para o manter movimentado e com visitas. Já pensei nisso, o que não mexe morre, mas não sei fazê-lo. Nem tenho de fazê-lo, e isso é o melhor. (Não posso, por exemplo, colocar mais listas de leitura quando sei que não vou cumprir Fiz isso uma ou duas vezes, e acabei por não ler nem metade! Ando uma leitora horrível.) Escrevo quando tenho algo  para dizer, e se algumas vezes são coisas de leitora / espectadora, outras são de autora, outras de bloguer. Não tenho a mesma dedicação, mas continuo a gostar do meu monstro que, de quando em quando, tira férias. Talvez estejam umas para breve, se continuar a custar-me a escrever nele. Entretanto, concluí que, não só não me sinto tão irritada com a "perda" de seguidores como esperava, como... vou sempre fazer o que me apetecer, porque para fazer o que não me apetece, bem basta (uma parte d)o dia a dia.

Seria escusado dizê-lo? Completamente, mas lá está... em minha casa, mando eu e digo o que me apetecer, quando me apetecer. E se o monstro morrer? Faço-lhe um bonito funeral e lanço as cinzas ao vento.
  


sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

O Regressado - conto de Natal no Crónicas...

A blogueira Vera Carregueira pediu a alguns autores um presente de Natal especial: um conto para o seu blogue . Este é o meu.


O Regressado

Abriu a porta e saiu para a noite fria, abandonando atrás de si o calor da taberna e os sons familiares dos homens, risos e ruídos, pequenas discussões sem propósito nem consequência, o abandonar das tensões e dos medos nessa bolha de ilusória protecção, antes do regresso nocturno à família ou à casa vazia. O odor da neve substituiu o perfume azedo do vinho e ele respirou fundo. Arrependeu-se assim que o ar gelado queimou o seu caminho até aos pulmões, lhe afastou a indiferença do álcool como quem afasta de repente uma cortina e lhe revelou a exaustão absoluta e impiedosa que há muito lhe contraía os músculos. Espalmou a mão sobre a porta escura, agora fechada, para sentir a rugosidade antiga da madeira. Tinha vontade de ficar ali, onde não importava.
- Mas é preciso regressar.

(...) 

podem ler o restante, porque ainda falta um pouco, no blogue Crónicas de uma Leitora. Enjoy!


Os restantes contos são, por ordem de publicação:

sábado, 6 de setembro de 2014

Balanços e pausas

Isto de fazer anos tem muito que se lhe diga, sobretudo quando já são uns quantos. 

Olho sempre para a frente, "há sempre amanhã" é omeu lema de vida, mas por vezes também é preciso olhar para trás e fazer um balanço. Concluem-se coisas, às vezes importantes, com influência no que vamos fazendo.

Pouca coisa correu bem neste ano que passou. Não houve nada de grave, felizmente, estamos todos de saúde, temos emprego, os filhos passaram de ano e concluiram os seus ciclos, estão grandes e lindos, mas foi um ano confuso, cansativo e cheio de dúvidas em quase todas as áreas da minha vida. Declarei-lhes guerra, decidi coisas importantes e estou a fazer reboot numa série de aspectos, com a minha vida pessoal a tomar por fim um bom caminho, o início sempre trabalhoso do ano lectivo e a necessidade de definir um percurso nesta coisa das escritas, agora que estou convencida de que o meu A Chama ao Vento, um bom livro, está infelizmente meio-morto. Há mesmo necessidade de travar tudo um pouco e respirar. Tenho a impressão de que  não o faço há muito tempo e não me permito ser feliz. Acabaram-se as tonteiras, acorda mulher, ehehehe! Acabou-se isso, essa não sou eu nem tenho reais motivos para isso. 

Conclusão: o blogue não está fechado, nem digo que não farei nenhuma publicação, mas poderão ser menos regulares. A verdade é que me tem faltado a vontade de escrever, não tenho escrito nada, nem um poema, nem revisto texto, nem publicado no blogue - a não ser o passatempo. A vontade vai regressar em breve, eu sei, basta as coisas voltarem a ficar calmas (preciso de calma e de boa disposição para escrever, mesmo que o texto não seja feliz) e eu aceitar por inteiro certos aspectos do meu percurso literário. 

Entretanto, tenho uns pequenos projectos e vou continuar a participar animadamente no Colectivo NAU, que este mês tem como timoneiro Paulo M.Morais e como livro o seu excelente Revolução Paraíso

Quem costuma cá vir, vá passando. Pode sempre ser que haja qualquer coisa. 



sábado, 11 de janeiro de 2014

O que é este blogue agora?

Quem por aqui costuma passar deve ter notado que, de há um tempo para cá, este deixou de ser um blogue de leitora e passou a ser quase exclusivamente um blogue de escritora. Uma coisa meio à toa, onde aparecem uns textos soltos, uns bonzitos, uns mais ou menos, outros péssimos.

Tenho considerado fechar o blogue. Pensei nisso com seriedade neste Natal: parar de escrever nele até desaparecer, ou desativá-lo mesmo. Cansei-me de espremer opiniões sobre leitura quando por vezes não me apetece, e até de ir narrando progressos e avanços na minha vida de leitora e escritora. Sem isso, sem as opiniões e o resto que fazia este blogue o que era, publicando apenas ocasionalmente, conforme me apetecesse, valeria a pena manter o monster?

Houve quem me aconselhasse a mudar-lhe o visual, quem me aconselhasse a parar por um tempo, etc, etc. Entretanto, foi mesmo desacelerando e neste momento só cá vou deixando uns textos, conforme o momento, por vezes dois no mesmo dia, outra vezes apenas um numa semana. As visualizações, que não eram nenhuma enormidade, mas eram mais ou menos regulares, agora parecem um mau electrocardiograma. Mas não me importa. Prefiro assim, sem stress, sem a sensação de que "devia estar a publicar qualquer coisa porque há dois dias que não o faço" ou a preocupação de organizar as ideias sobre uma leitura... estava a roubar-me o prazer de ler. 

Por cá, só encontrarão... o que me apetecer. É mais emotivo? Menos interessante? Pode ser. Mas é mais honesto e simples. A simplicidade é importante, quando as nossas vidas tendem a complicar-se por si próprias. No fundo, acabei por concluir o que sempre soube: em minha casa mando eu. 

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Passatempo no Tertúlias

O Tertúlias à Lareira está a fazer uma série de passatempos de Natal muito simpáticos, com um livro diferente em cada dia (ou dois), e mais algumas surpresinhas giras.

O de dia 5 de Dezembro (já tem uns dias, mas andei dezorganizada!) inclui o meu livro Alma Rebelde, que enviarei, autografado, a quem vencer. 

Obrigada, Tertúlias!


Para participar, é AQUI.

domingo, 7 de julho de 2013

Selo Versatile Blogger

Foi o André, do Saboreia os Livros, quem me passou este selo. 
MUITO OBRIGADA!


Não vou passá-lo, porque creio que já o fiz há algum tempo 
(se não, paciência),
mas todos são livres de acolhê-lo, se vos apetecer.

E sete coisas sobre mim.

Detesto responder a estas perguntas.
Já tenho idade para ter juízo, mas mesmo assim meti-me nestas coisas da escrita.
Há muitos anos que não faço exercício físico como deve ser.
Às vezes rio-me até às lágrimas.
Não gosto de filmes da máfia, nem daqueles em que os polícias são mais bandidos que os bandidos.
Destesto responder a estas perguntas

e, por fim... 
Detesto responder a estas perguntas!

domingo, 30 de junho de 2013

E pronto, bloglovin, cá vamos


 
 
 
Também estamos no bloglovin. Uma coisa é certa, vou levar algum tempo a perceber exactamente para que serve e o que se faz com ele.  Vamos lá ver se vai ser a whole lot of lovin' ou nem por isso!