A tão pouco tempo do lançamento, o último excerto de sábado.
O senhor levantou‑se pesadamente, irritado. A camisa enrolou‑se nas pernas e quase tombou da cama. Soltou um impropério. Quem se atrevia a interromper‑lhe assim o sono, ainda noite escura? Mas as batidas veementes na porta não deixavam margem para dúvidas: alguém estava desesperado.
– Que querem, imbecis, a estalagem está a arder? – perguntou, escancarando a porta bruscamente.
Alma Rebelde, pág. 207
E pronto. Já não vos canso mais, nem com texto, nem com a imagem.
3 comentários:
Olá Carla, tenho um desafio para ti no meu blogue
http://romancenalma.blogspot.pt/2012/03/tag-11-perguntas.html
:)
Está quase... ;)
Depois de ler a sinopse, fiquei logo interessada, já que a acção decorre numa das épocas da histórias que mais admiro, o séc. XIX.
I'm drooling already! =D
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