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quinta-feira, 20 de agosto de 2015

Coincidência curiosa...

E de repente apercebo-me de que, pela segunda vez, as férias no campo são acompanhadas por leituras, que, de uma forma ou de outra, me levam da beira da piscina para os campos de concentração da segunda grande guerra...  


No ano passado, li o maravilhoso A Centelha da Vida, de Eric-Maria Remarque (opinião aqui). 



Este ano, apanho-me com O Relatório de Brodeck, de Phillip Claudel, que não tendo a acção diretamente num campo de concentração, tem excertos de memória de coisas passadas num deles. Já me emocionei, claro, e, embora esteja longe de terminar, posso dizer que é mesmo muito bom.


E entretanto, consegui avançar um pouco com No Ano da Dançarina (note-se a pequeníssima mas significativa alteração no nome, de O Ano, para No Ano...) e fiz o encontro do novo início com o texto original. Já não estou em França, embora continue em Abril de 1918... E agora espera-me o duro trabalho de correção das cerca de 150 páginas de texto já existente, para que tudo faça sentido, antes de poder prosseguir a história.

E até já, que vou para debaxo do guarda sol, escrever enquanto o computador deixar, e depois junto-me de novo a Brodeck...

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