Neste que foi um ano tão estranho, com todo o ar do início de uma terrível distopia, mas ao qual estamos - e vamos - sobreviver, é fundamental celebrar.
Pouco importa se somos cristãos ou, como eu, ateus, se celebramos em família ou nos resguardamos e os resguardamos a eles, vamos enfeitar e cozinhar e comer e beber e amar, e guardar connosco um pouco da força e da alegria desta quadra para as batalhas que ainda nos esperam.
Um FELIZ NATAL!
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