A celebrar o fim da segunda e última revisão voluntária de O Ano da Dançarina. Há de ter a obrigatória, depois da editora lhe ter aplicado o crivo. Livro, lá para o Verão.
Se foi este o fim
parece-me bem
com mesa opípara
e velas acesas
palavras cordiais
uma elegia breve
regada a bom tinto
uma tia vestida
de vermelho vivo
música de banda
da festa da aldeia
segue-se o brinde
com duas piadas
pois venham elas
as vezes que forem
que isto de morrer
tem seu quê de alegre
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