Meet Our Hero . . .
Gareth St. Clair is in a bind. His father, who detests him, is determined to beggar the St. Clair estates and ruin his inheritance. Gareth's sole bequest is an old family diary, which may or may not contain the secrets of his past . . . and the key to his future. The problem is—it's written in Italian, of which Gareth speaks not a word.
Meet Our Heroine . . .
All the ton agreed: there was no one quite like Hyacinth Bridgerton. She's fiendishly smart, devilishly outspoken, and according to Gareth, probably best in small doses. But there's something about her—something charming and vexing—that grabs him and won't quite let go . . .
(há mais, mas isto chega, não é verdade?)
Opinião:
E pronto, sempre que estou 'entalada' com um livro, pego num destes, que se leem de um dia para o outro, consolam o coração (*wicked smile*) e me deixam bem disposta.
Os romances da Julia Quinn, já o tenho dito, levam-nos com grande facilidade para a Londres do séc. XIX, para os costumes do ton e para as andanças familiares deste mundo já distante. No entanto, este par é bem capaz de ser aquele com que as mulheres do século XXI se identificarão mais, graças a Hyancinth. Tem uma cabeça nos ombros, uma vontade própria, uma língua terrível e a capacidade maravilhosa de aterrorizar os homens! Isto porque, como qualquer mulher do século XXI, ela simplesmente... não se fica! Diz o que tem a dizer, faz o que tem a fazer, quer vencer e, quando é preciso, até veste calças! O Gareth não fica atrás, e as suas trocas de palavras coltaram a suscitar-me, como suspeitava, vários sorrisos torcidos. Para além disso, é competentemente torturado por segredos familiares bem sujos, como um herói decente deve ser.
O mistério não é grande coisa, mas serve muito bem como pretexto. Ponto final quanto a isto. O melhor são, como sempre, os pormenores deliciosos que me arrancaram gargalhadas: as leituras de terça feira com o dragão Danbury... oh, céus, A Bit of the Bubonic? Pecked to Death by Pidgeons? O que eu gostava que a Julia Quinn escrevesse um livro 'escrito' pela querida Lady Danbury e pela Hyacinth! E o que dizer de mais um annual Smythe-Smith musicale? Ou, pior/melhor ainda, da peça de Lady Pleinsworth, featuring uma pastora, Napoleão e um unicórnio?
(Uma notinha: a capa não é amarelo-ovo, como parece, mas verde-limão!)
Regresso, mais animada, à A Sombra de Poe. Vamos lá ver o que sucede, já que entretanto chegou The Darkest Seduction, e me parece (outra vez por razões que a razão conhece) que vou passar Os Dias da Febre à frente dos outros todos... quando o comprar. E, com tudo o que tenho lido, apetece-me a Lisa Kleypas... mando vir da amazon, pronto.
4 comentários:
Ehehehe, a Hyacinth é realmente fantástica... fartei-me de rir quando ela e o Gareth têm um momento íntimo, e mal acaba ela pega nas calças e está pronta para ir assaltar a casa do pai dele. xD
Um livro sobre a Lady Danbury é que era! É demais aquela senhora...demais. Adoro as cenas entre ela e a Hy. :D
Era, não era? Com a tora a importunar este mundo e o outro para... hummm, deixa ver... seguindo o espírito deste livro, obter o mais recente original ainda não publicado de Miss Smith and the Wild Viscount, para descobrir que a autora é a oobre violoncelista Smithy-Smyte (acho que escrevi mal), está encalhada, claro, e apaixonada por... humm... um visconde selvagem qualquer... ah! Por coincidência, é primo dos Bridgerton! Pronto.Já está. :D
Quis dizer com a Lady Danbury a importunar. A Lady Danbury, não a 'tora', vá-se lá saber o que isso é!
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