Sinopse: When bestselling author Carrie McClelland visits the windswept ruins of Slains Castle, she is enchanted by the stark and beautiful Scottish landscape. The area is strangely familiar to her but she puts aside her faint sense of unease to begin her new novel, using the castle as her setting, and one of her own ancestors, Sophia, as her heroine. Then Carrie realizes her writing is taking on a life of its own and the lines between fact and fiction become increasingly blurred. As Sophia's memories draw Carrie more deeply into the intrigue of 1708, she discovers a captivating love story lost in time. After three hundred years, "Sophia's Secret" must be told.
O cansaço é uma coisa terrível. Com tanto trabalho, aconteceu-me não conseguir ler mais do que meia dúzia de páginas por dia, o que fez com que uma história que tinha tudo para me 'agarrar' - a Escócia, factos históricos bem romanceados, uma escrita fluida, uma narradora na primeira pessoa, um pouco fria, mas interessante - me tivesse deixado bastante indiferente. É um livro que cruza presente com passado, de uma forma curiosa e fantástica, com a partilha de memórias e sensações - a explicação podia ter-se tornado hilariante, se a própria personagem / narradora não fosse ao mesmo tempo céptica e lógica e o tom tão bem conseguido. Os factos do passado são pouco conhecidos, mas fascinantes, o romance... creio que gostaria de um pouco mais de interação entre os elementos românticos, um pouco mais de 'pique', tanto no presente como no passado, mas isso é capaz de ser defeito meu. Não há nada de errado na forma como se relacionam, está até muito bem feita.
E é na Escócia, embora não haja, que pena, ninguém de kilt.
Pois é, com tantos pontos a seu favor, vou em pelo menos três semanas com este livro e não consigo avançar. É certo que tenho dedicado mais tempo à correção de texto meu do que à leitura, mas creio que vou atirar a toalha. Vou parar, pegar noutro, e volto mais tarde. Pronto. ATENÇÃO: não deixo a leitura por ser um mau livro ou não me identificar com ele, como já me aconteceu. Só não me apetece este, agora e não me obrigo. Para obrigações, basta o trabalho!!
Tenho intenção de ir ao Zafon, mas ainda esta manhã tinha A Sombra de Poe a rir-se para mim da prateleira, e um da Julia Quinn também... vamos ver qual faz mais gracinhas para me seduzir. E ainda me faltam 20 páginas do meu texto para corrigir. *big smile*
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