"Atirei a brochura para cima da mesa, afundei-me no sofá com as pernas estendidas e deixei-me ficar ali a olhar para o céu totalmente azul que se via da minha janela do décimo quinto andar. Enquanto contemplava aquele pedaço de céu, tive a sensação de estar suspenso no ar, como um pássaro.
Era tudo muito bonito, mas a verdade é que eu tinha saudades do antigo Hotel Golfinho. Das suas janelas podia ver-se um mundo de coisas."
Haruki Murakami, Dança, Dança, Dança, página 41
Estranho, como este livro, que parece discorrer sobre banalidades do dia a dia do narrador, numa viagem insólita cujo objetivo e resultados ainda não se vislumbram (cheguei apenas à página 57), acaba por manter-me agarrada à leitura... vamos ver o que sai daqui.
1 comentário:
Estranho... :D
Vamos lá ver, então... ;)
(espero mesmo que gostes)
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