Nem é uma caminhada para a cumprir promessas, não sei se é agora que se cumprem mas não fiz nenhuma.
E também não é de doces, embora os tenha comido e ainda para ali tenha amêndoas de chocolate.
Não é de livros ou de escrita, o que seria de esperar de um blogue de leitora / escritora. Na verdade só escrevi um pouco de manhã e ainda não li nada. Daqui a pouco já vou ao Jonathan Strange, em simultâneo com...
... vários filmes, todos adequadíssimos à época. ;)
Os dois primeiros foram a pedido da jovem da casa, que tinha ouvido falar, mas não conhecia nenhum dos dois:
Psycho, de Alfred Hitchcock, 1960
a ver pelo menos uma vez na vida, ou de como um filme a preto e branco que deve ser um dos mais referenciados noutros filmes (de vários tipos) e portanto não já não traz surpresas, ainda pode ser enervante e fantástico. Iamgino como terá caído o queixo aos primeiros espectadores quando a aparente protagonista é assassinada em certa famosíssima cena no duche, ainda o filme não ia a meio. Não há spoiler se o filme tem mais de 50 anos, pois não? Há uma prescrição para isso, certo ? Ehehehehe.
Nota: quem se lembra de ver Hitchcock Apresenta na TV? EU! EU!
The Silence of the Lambs, de Jonathan Demme, 1991
não só não perdeu nenhum do seu fascínio e creepiness, como Hannibal Lecter continua a ser o mais elegante, inteligente e artisticamente dotado dos serial killers repulsivos. Na cena do polícia-anjo pendurado nas grades, a minha filha comentou que, em termos puramente artisticos (ou seja, esquecendo o macrabr do corpo esventrado) a montagem era lindíssima. E pronto.
E começou-se agora mesmo, com perspectiva de verdadeira maratona,
a Trilogia Dark Night, de Christopher Nolan
Batman Begins (2005), The Dark Night (2008) e The Dark Night Rises (2012)
Creios que os vi todos. Não recordo nenhum.
E uma boa noite para vós, que, a seguir com isto, a minha terminará tarde.
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