Cada um era o primeiro e o último, ou talvez nada disso. Ele puxava-a para dentro desse círculo poderoso e ela deixava-se ir, o corpo tímido, com o mesmo arrepio da primeira vez, a mesma certeza de que, terminado o amplexo, se escaparia para não voltar. Voltara sempre, nos mesmos passos incertos de menina, com o sorriso íntimo de quem sabe pouco de si própria mas sabe ao menos que é melhor assim. Tardara o primeiro e o último seria sempre esse e viria sempre demasiado depressa.
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