Digo por aí, para quem me quiser ouvir, que sou uma nazi (coisa feia!!) do Português, o que significa que não aceito nada bem um uso deficiente da língua materna por um escritor, que gralhas não são erros e que mesmo textos inacabados têm que mostrar, senão musicalidade e beleza, pelo menos um certo domínio de estrutura de frase e vocabulário. Imperfeito, claro, porque há sempre ajustes a fazer, um excerto a eliminar ou refazer, uma má frase a corrigir, um termo a adequar melhor. Isto se realmente se quer ser escritor.
Pois.
Um dia morro pela boca, como o peixe.
Estou à espera.
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1 comentário:
Acontece a toda a gente, mas isso não significa que deixes de ser o que és e como és. Depois de dares conta do erro, é sempre para cima!
Deixa-te estar assim, que estás muito bem :P
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