Passado o stress e o primeiro entusiasmo da publicação deste livro de estreia, e enquanto espero pelas críticas e opiniões (é um nervosismo diferente), vou tentar regressar ao meu ritmo normal de leitura e escrita.
Terminei à pouco a escrita de um romance ao qual chamei provisoriamente A Chama ao Vento, história a duas vozes, em três tempos, história sobre a memória e a família, sobre ideais, luta e perda, sobre lealdade, desamor e amor. Ou pelo menos assim espero.
Tenho agora em mãos - ou nas pontas dos dedos - mais uma história de época que me tem divertido muito e que chamei, por uma questão prática O Cavalheiro Inglês. A minha jovem protagonista tem um irmão anarquista, um sarilho nas mãos, um temperamento um pouco explosivo e... atira coisas. *smile*
Como não posso fazer as duas coisas ao mesmo tempo, vou escrevendo pelas manhãs ou tardes, conforme o trabalho permite, e leio mais para a noite, quando o cansaço já não dá para mais. Vamos ver se adianto:
Uma história de violência doméstica e senilidade (e família, amor, ódio e incompreensão) de que, apesar de alguns pormenores de linguagem, estou a gostar mesmo muito.
Ainda não li o suficiente para perceber o que mais há neste livro para além de camponeses, guardas e mulas (das verdadeiras). Em breve descobrirei, se conseguir relacionar-me com a história o suficiente para o terminar.
Chegou agora pelo correio. Preferia que fosse o Flowers from the Storm, que já pedi há mais tempo e quero MUITO ler, mas tenho seguido esta série e não vou resistir às 572 páginas deste tijolo... Por muito que goste do autor, o volume fininho do José Cardoso Pires, é capaz de ter que esperar.
1 comentário:
Estou muito curiosa com os teus escritos
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