Sinopse:
'On the sixth of April, in the year 1812 - precisely two days before her sixteenth birthday - Penelope Featherington fell in love. But Colin Bridgerton certainly didn't fall in love with her in 1812 (and not in 1813, 1814, 1815, or - oh blast, not in all the years 1816-1822, either, and certainly not in 1823, when he was out of the country the whole time, anyway..' Penelope Featherington has secretly adored her best friend's brother forwell, it feels like forever. After half a lifetime of watching Colin Bridgerton from afar, she thinks she knows everything about him, until she stumbles across his deepest secretand fears she doesn't know him at all.Colin Bridgerton is tired of being thought of as nothing but an empty-headed charmer, tired of everyone's preoccupation with the notorious gossip columnist Lady Whistledown, who can't seem to publish an edition without mentioning him in the first paragraph. But when Colin returns to London from a trip abroard he discovers nothing in his life is quite the same - especially Penelope Featherington! The girl haunting his dreams. But when he discovers that Penelope has secrets of her own, this elusive bachelor must decideis she his biggest threat - or his promise of a happy ending?
Opinião:
Como calculava, também este livro me levou umas 24h a ler. Não que me tenha forçado a ler até acabar... é que são mesmo assim tão fáceis! São daqueles que (defeitos aparte, quem não os tem?) se pega a pensar em ler meia horinha, e nos damos conta do tempo horas depois, porque são tão fluidos e tão relaxantes que não precisamos de parar para descansar ou absorver significados.
Neste livro, voltamos a uma coisa de que senti um pouco a falta no anterior: as trocas de palavras espirituosas, entre o casal e entre os irmãos! São o melhor que estas histórias têm, os diálogos, tão naturais e divertidos, e tão de "época". Para quem gosta particularmente de personagens, e particularmente de diálogos - um dia, a professora de escrita criativa do meu mestrado sugeriu-me que escrevesse um dia um guião, é assim tanto que gosto deles - são maravilhosos! E eis que estão de volta, sem se perder nada o que de bom apontei sobre o livro anterior.
Claro que há, aqui e ali, um pouco de repetição na linguagem: afinal o género é batido e a autora já vai no livro 4 destes irmãos. Enfim, é o que digo, não há bela sem senão... mas no meio da really good fun, como diria qualquer Bridgerton, não tem importância. Não se espera perfeição destes livros.
E neste descobre-se finalmente o GRANDE SEGREDO... e não é que é exatamente quem eu esperava?
E agora, por razões que a razão conhece, meteu-se pelo meio das minhas leituras este Amor em Tempos de Guerra, do Júlio Magalhães. Li pouco dele, e diz-me a razão que não me faz mal nenhum espreitar esta livro também...
E agora, por razões que a razão conhece, meteu-se pelo meio das minhas leituras este Amor em Tempos de Guerra, do Júlio Magalhães. Li pouco dele, e diz-me a razão que não me faz mal nenhum espreitar esta livro também...
4 comentários:
Beeem, devoraste-o xD mas percebo, também o acabei num instantinho, é tão difícil de pousar!
Não é uma querida a Penelope?
Hehehe, é assim a Julia Quinn, põe-nos a devorar os livrinhos dela. :D A Penelope e o Colin são dos meus favoritos precisamente por causa dessas trocas espirituosas, tão divertidos. ^^
A questão é que nem fiz nada para "devorá-los", só fui lendo. Sou uma leitora rápida, lá isso é verdade.
A Penelope é uma querida, mas o Colin não lhe fica atrás! Tem o pavio um bocado curto e para um rapaz articulado, atrapalha-se um bocado, mas enfim... E a maldita família da Penelope? Podiam ser mais tapados?! LOLOLOLOLOLOL
Eu achei uma certa piada à obsessão do Colin com a comida... é quase em todas as cenas, o rapaz está sempre a correr para a mesa para encher a boca. xD
E, sim, fartei-me de rir com a família da Penny. A cena do pedido é demais! :D
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