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sexta-feira, 26 de junho de 2015

Jurassic World, ou como salvar o dia de saltos altos

Vi, está visto, é filme de entretenimento, que era o que queria. Entreteu-me bastante. Isto dito, vamos ao resumo. O filme é...

... sobre vários tipos de lagartos, todos maiores do que o Dragão de Komodo, sendo uns mais geneticamente manipulados do que outros;

... sobre uma badass bitch de todo o tamanho e variadíssimas qualidades, entre as quais uma bela dentição, que, claro, tinha que ser bicho fêmea;

... sobre como nada pode interferir na relação de um homem com o seu cã... ups, o seu velociraptor;

... sobre como temos mesmo mais olhos que barriga e mordemos o que não somos capazes de comer e em terra de cego quem... ah, não, este não. Mas pronto. Nós, homo (pouco) sapiens, nunca estamos contentinhos;

... sobre como todos os maninhos devem ficar juntos e as famílias entender-se e os que se amam amar-se e assim;

... sobre sapatos de salto alto mesmo, mesmo bons (Jimmy Choo no mínimo), com os quais se pode correr pela selva do Cretácio e à frente de lagartos de muitos metros, sem partir o salto ou torcer o pé. Era capaz de não jeito nenhum quando se tem bafo de qualquer-coisa-Rex a levantar-nos o cabelinho na nuca;

... sobre como o rei da selva será sempre o rei da selva - e o dos mares será sempre o dos mares - e no fim, uma gaja de saltos, dois bichos grandes e um pequeno conseguem pôr tudo nos eixos: e voilá, todos juntos podemos tudo e é mais bonito. 


E sabem que mais? Diverti-me muito, a moça é ruiva mas não sei o nome dela. Ah, e o o Chris Pratt continua mesmo, mesmo giro. 

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