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quarta-feira, 22 de maio de 2013

Ouvi dizer que é Dia do Autor Português

Embora não esteja certa de que o autor português (pelo menos a maioria) tenha muito a festejar, celebremos a lingua portuguesa e quem escreve.
 
Quanto a mim, talvez porque escrevo em português, tenho lido mais em português, e tenho descoberto novos escritores nos últimos tempos. Novos para mim, que não são desconhecidos, nem todos são tão jovens... e nem todos estão vivos.  
 
Deixemos de parte os Eças, Saramagos, Pessoas e outros de tradição que já conhecia e apreciava. Das minhas novas experiências, destaco  três autores já bem conhecidos...














De Rosa Lobato de Faria, que me surpreendeu não sei porquê, também li A Esquina do Tempo. Lamento que já não esteja viva para escrever mais.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
De Valter Hugo Mãe, que comprei por impulso...
no supermercado!
Ainda não estou pronta
para ler mais dele.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
De Afonso Cruz já cá tenho também
A Boneca de Kokoshka.
 
 
 
 
 


 
 
 
Uma palavra para um autora ainda (quase desconhecida,  cuja escrita apreciei


 
 
 
  
 
 
Neste momento, coincidência das coincidências,
estou a ler dois autores portugueses:
 
 
 
 
 
da minha editora, a PE, um livro muito bem pesquisado sobre os tempos pós 25 de Abril.
 
    
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 De Vitor Frazão, escritor de fantástico, cujo livro merecia uma boa esfrega de um editor competente, que lhe caçasse as gralhas e pequenos erros.

 
 
 
 
E... ora essa... e eu?
 
Também sou autora portuguesa! E ainda por cima sou a minha favorita, pelo menos como pessoa. Calha bem, uma vez que vivo comigo na mesma casa e durmo comigo na mesma cama!
 
 
 
Tenho expectativas com os livros de Tânia Ganho, A Mulher Casa, que já cá tenho, e com outro que tenciono adquirir, de Liliana Lavado, Inverno de Sombras (não gostei muito do seu primeiro, mas tenho as minhas suspeitas de que deste vou gostar).
 

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