Há dias em que ia de jangada até um lugar no ponto mais remoto de um oceano qualquer e instalava-me numa ilha até me crescer a barba (impossibilidade técnica) e me esquecer do meu nome.
Em alternativa, enfiava-me na cama a ver filmes sem conteúdo ou a ler romances de fácil digestão, e jurava a mim mesma que nunca mais trabalhava, escrevia, blogava ou falava com ninguém.
Só duas destas coisas estão ao meu alcance.
Ninguém me fez mal, não sucedeu nada.
Só há dias em que parece que chegamos ao limite da resistência.
2 comentários:
Deve ser do tempo, porque ando na mesma.
Existem dias que nos deixam assim sem razão aparente. Não sei se ajuda, mas deixei um selo no blogue (http://umabibliotecaemconstrucao.blogspot.pt/2013/02/liebster-award.html)
Bj*
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