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sábado, 3 de setembro de 2011

Um Amor Quase Perfeito - Sherry Thomas


Autor/a: Sherry Thomas
Páginas: 332

Sinopse: 

"Durante dez anos Camden e Gigi, Lorde e Lady Tremaine, tiveram o mais perfeito dos casamentos, baseado na cortesia, no respeito e… na distância. Um segredo, uma traição e um oceano separa-nos desde o dia seguinte ao seu enlace. Gigi vive na bela mansão londrina do casal, enquanto Camden se estabeleceu em Nova Iorque. Nenhum se mete na vida do outro. É uma combinação que não podia ser mais ideal e civilizada aos olhos da alta sociedade vitoriana, embora ninguém saiba o que aconteceu para acabar com o apaixonado amor que existia entre ambos.
Agora as coisas vão mudar. Gigi é uma mulher inteligente, sofisticada, rica e muito segura de si. Decidiu agarrar-se à sua última oportunidade de ser feliz e aceitar a proposta de casamento do seu pretendente, Lorde Frederick, um jovem pintor. Assim, escreve ao marido, enviando-lhe os papéis do divórcio. Mas em vez de devolvê-los assinados, Camden apresenta-se à porta da mansão de Londres para lhe oferecer um acordo: vai conceder-lhe o divórcio - afinal, já não se amam, não é? - mas antes Gigi deve dar-lhe um filho, um herdeiro. Se ela não aceitar, ele não lhe concede o divórcio. Gigi aceita, mas impõe um período de um ano. Um ano em que se acumulam as lembranças da paixão que outrora os uniu, um ano em que segredos são revelados, um ano em que o desejo volta mesmo contra vontade, e um ano em que ambos devem decidir se o casal mais admirado de Londres deve voltar a apaixonar-se... ou separar-se para sempre."

Opinião:
Trata-se de um livro romântico, bem escrito e de leitura muito empolgante para quem aprecia o género.  Devo dizer que o li com grande rapidez e, como me acontece com frequência, tive dificuldade em pousá-lo (para, por exemplo, ir dormir).  Não é um romance histórico, no sentido em que se centra em personagens da história, mas é-o, sem dúvida, na excelente integração na época e na facilidade com que visualizamos cenários e situações. É fácil aderir às personagens centrais, deliciosas em todas as suas contradições e erros, e torcer por um happy end. É também, inevitavelmente, um romance sensual. 

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