É pequenino, o livro da Ana
Saragoça, pequenino e bailarino. Pegamos nele, baila-nos nas mãos sem
detença, como se tivessemos calçados sapatos vermelhos, e quando damos
conta dançou-nos para fora da pista. Ficamos a olhar para ele em fúria, mas
porque é que este livro não é maior? E com vontade de começar de novo, e se
pousasse a agulha outra vez no início do vinil, ouviria a mesma música agora
que lhe conheço os acordes finais?
Para ler a opinião completa, sugiro uma visita ao blogue do Colectivo NAU, grupo de novos autores do qual, sabe quem aqui costuma passar, faço parte, com gosto e orgulho.
A Ana Saragoça é a timoneira do mês e há vários posts interessantes sobre o livro. Meu é o perfil da Ana, que já sugeri antes.
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