Ocupante imaginário de vozes e silêncios, de palavras que o vento sussurra, vem como luz violenta e ébria, ressalta em reflexo na água branda a rasgar sem pudor a sua habilidade de coisa quieta. Enruga a lisura, desfaz as raízes na terra escura, revolve a brisa morna em tempestades de coisa nenhuma, antes de desocupar voluntário e frio os espaços indevidos onde não esteve e partir.
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