E de repente é tempo
esgotou-se ontem
na garrafa de tinto
no leveza do branco
e na espuma das bolhas
do champanhe a fingir
deixas arrastar uma esperança
de coragem
esperas a honestidade
da alma
no desconhecido
procuras o equilibrio
para mais um passo
foge-te
aceitas
que amanhã será
o que amanhã quiser
faz de conta que sei fazer poemas mesmo quando me engano nas teclas...
1 comentário:
Sabes sim. Eu é que não sei o que comentar.
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