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sábado, 17 de agosto de 2013

Duas idas ao cinema na mesma semana? É a loucura!

E é o resultado de um impulso - a família foi toda na segunda ver o Mascarilha - e de uma promessa aos filhos, para ver o Percy Jackson antes de irmos de férias. Saí de lá com mais duas promessas, uma à filha, para o City of Bones (não faço ideia como cumprir, estreia para a semana, quando estarei de férias no campo) e para ver Seventh Son com o filho. Vamos ver quando estreia. Todos estes são filmes com muito movimento, miúdos novos e monstros. Tudo bem, eu até gosto.

Fomos todos ao Percy por motivos diferentes. Nenhum de nós leu este segundo livro, nem vejo grande hipótese de que o terceiro seja lido. O filho, que tinha lido o livro 1, foi pelo filme, a filha pelo protagonista (tenham lá paciência, tem catorze aninhos, está na idade) e eu pela promessa e porque me divirto sempre. O filme foi exactamente o que esperava, embora tenha gostado mais do primeiro. Muito movimento, dúvidas juvenis, bons e maus e maus de que se gosta, etc. Eles foram apanhados de surpresa por um ou outro acontecimento, eu há muito tempo que não sou, mas o filme foi feito para surpreendê-los a eles e não a mim. O que mais me surpreendeu foi a facilidade com que Percy derrotou um Cronos com N vezes o seu tamanho, aparentemente feito de fogo e pedra, quando realmente se enfrentaram. Também não é um filme de actores, mas de acção e efeitos especiais, aspectos em que cumpre sem nenhum UAU. Entretém, os miúdos vão gostar, mas não é daqueles filmes que, sendo para miúdos, me satisfaz. De vez em quando há um desses. 

Nota(s): 1) O querido Castle aparece, a fazer de Hermes. 2) Trocaram o Brosnan (o professor centauro) por outro qualquer. 3) Há um ciclope fofinho, um miúdo giro mesmo só com um olho, que vai fazer as delícias de muitas meninas. 4) Eu achei que a rapariga tinha o cabelo muito mal pintado, mas a minha filha já me corrigiu: parece que é moda que se vejam as raízes. (olhem para mim a encolher os ombros!)

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