Depois de a ter deixado ler o primeiro livro, achei que não fazia sentido impedi-la de ler o segundo. Arrancar uma opinião à minha filha de 14 anos (quase quase) é que é como tirar sangue a um medricas: avanço com a seringa, fica tensa, esquiva-se, digo "vá lá, não dói nada", endireita-se, aproximo-me, fica tensa, esquiva-se, "se calhar não é preciso"... e eu seguro-lhe no braço e espeto agulha antes que me fuja pelas escadas abaixo, como eu, medricas, fiz uma vez em pequena.
Por isso, esta é uma leitura que, tendo sido feita em dois dias, tardou a ter opinião. Aqui vai:
"O livro conta a história de um rapaz, Gonçalo, de uma família rica, com um grupo de amigos que sente muita pressão para ser popular, e por isso começa a fazer sexo e a andar nas redes sociais. Tem várias experiências sexuais, por exemplo a três, e acaba por envolver-se em drogas e em relações de prostituição com mulheres mais velhas, através da Net.
Este livro é sobre isso, sexo, drogas, até legais, e redes sociais e, como o livro anterior, abre-nos os olhos para os seus perigos. A história parece pesada, mas é sobre coisas que sabemos do nosso dia a dia, que sabemos que acontecem a alguns jovens,e é fácil de ler, porque tem uma linguagem simples e acontecem coisas muito depressa."
Pronto, curto e grosso. Agora estamos à espera do DUFF (Designated Ugly Fat Friend) para ver se ler em inglês é mais apelativo para a jovem do que ler em português.
Pronto, curto e grosso. Agora estamos à espera do DUFF (Designated Ugly Fat Friend) para ver se ler em inglês é mais apelativo para a jovem do que ler em português.
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