O segundo volume desta série, The Mortal Instruments, dá seguimento à história de City of Bones, depois de uma reviravolta que me obrigou a ir pesquisar, para certificar-me que não ia ser completamente yuck!!
Sabendo disso, duas ou três pequenas cenas não me deixaram com o estômago às voltas... E aqui está um desses momentos em que não posso adiantar nadinha, por causa dos malditos SPOILERS.
A narrativa prossegue no mesmo ritmo, as personagens mantêm as suas personalidades e interacções, e vão-nos sendo aos poucos revelados alguns dos seus segredos. Claro que alguns lançam mais confusão, como lhes compete, num livro intermédio. Há algumas surpresas que não são totalmente inesperadas (para mim, pelo menos), mas são... transformadoras. Nova Iorque continua a ser preponderante, intrincada e misteriosa, entendemos um pouco mais do funcionamento dos Shadowhunters, mas ainda pouco sabemos dos Downworlders. Espero que, no terceiro livro, tenham mais peso, até porque me parece que vem aí guerra. Começo, parece-me, a vislumbrar o segredo fundamental. Não vou tentar adiantar-me, mas parece-me óbvio que alguns não são quem pensam... outra vez. Só quero é saber se é aquilo que julgo, ou se a autora vai surpreender-me. Estou a torcer para ser surpreendida.
Uma nota: levei o livro inteeeeeeiro para compreender o título.
Outra nota: quando publicar isto, já devo ter lido metade do terceiro... e o Tigre não avança!
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