Hoje a manhã nasceu
com um brilhozinho no olhar
debruçou-se da janela
lançou do parapeito o convite
riu-se muito, o rosto ao sol
corou de prazer quando ele a lambeu
assim, devagar.
Ergueu-se à brisa
seios fartos ventre ao ar
coxas vivas pulsando
sangue fremendo nas veias matinais
riu-se muito, aberta ao ar
corou de prazer quando ele a varreu
Sem comentários:
Enviar um comentário