E então ele aproximou-se. Estendi-lhe a mão fechada, e em
vez de aceitar a devolução do anel da sua avó, e da sua vida com ele, esboçou o
sorriso triste das horas difíceis, tantas horas difíceis no nosso caminho juntos,
apertou a minha mão na dele e puxou o meu corpo para o seu no gesto familiar de
conforto. Sem uma palavra, que palavras a mais, gritadas, tinham-nos perdido
tantas vezes, perdoou. Solucei, de arrependimento e alívio, e fui. Feliz.
E quem é que disse que eu sabia fazer isto? LOLOLOLOLOLOLOL.
Vale como experiência!
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