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sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Eu bem lancei a escada

mas nada. Ou cá por casa também ninguém lê o monster, ou levaram mesmo a sério isto de não haver troca de prendas entre os adultos... e bom, vá, admito que estou a ser injusta: eu também não comprei nada para ninguém.
 
Não tenho o complexo de Peter Pan e, pronto, sou um dos crescidos, mesmo quando faço beicinho. Nem gosto do filme, aliás, nem da ideia de crianças que preferem ficar presas para sempre na Terra do Nunca e na infância. (os meus filhos têm, tem piada, não querem crescer, e eu assusto-me e fico feliz ao mesmo tempo, crianças com infâncias / adolescências infelizes querem sair delas o mais depressa possível).
 
Bom, eu já não sou criança, quando era miúda queria era crescer, não tenho porque queixar-me... mas queria tanto!! Queria o Cinder, o Shadowfell, A Boneca de Kokosha... mas ficava feliz com muitos outros. Não que não tenha nada para ler, entre a pilha no chão e a lista no kindle tenho leitura até ao Verão, principalmente ao ritmo actual.
 
Mas nunca se têmlivros a mais, pois não?
 
Os únicos livrinhos que por cá apareceram neste Natal vieram no envelope da Digal (o gás natural), com uma conta brutal. Bagh! Mas são três bons pequenos livros: A Mensagem, de Fernando Pessoa (que tenho, já li, e é por acaso um grande favorito que me esqueço sempre de referir), O Sorriso aos Pés da Escada, de Henry Miller (que há muito queria ler) e Mais Poste Menos Poste, de Margarida Fonseca Santos, de que nunca ouvi falar, mas vou ler com curiosidade.
 
Outros livros, só se os comprar eu, pelos vistos. Bad Santa! Bad!

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